Nos dias de hoje tem se falado muito sobre stress. Muitos pensam que o stress atinge apenas adulto, mas a criança também pode ser alvo desse problema.
Quando vivemos alguma situação, seja boa ou má, que nos desperta grande emoção, e exige que mudemos o nosso modo de agir, estamos diante de uma fonte de stress.
No seu dia a dia a criança se depara com diversas situações que são causadoras de stress. As fontes de stress podem ser externas, ou internas (por exemplo: timidez e ansiedade).
FONTE EXTERNA DE STRESS: São os acontecimentos bons ou ruins na vida da criança, que faz com que ela gaste muita energia para se adaptar.
As fontes externas de stress mais comuns são: excesso de atividades e responsabilidade; brigas e ou separação dos pais; morte na família; rejeição dos colegas; dificuldade escolar; doença; hospitalização; nascimento de irmão; e mudanças (casa ou escola).
Os pais devem estar cientes de que a vida cria stress para todos, e de que é normal a criança deparar-se com algumas situações estressantes.
Algumas fontes de stress como: hospitalização, morte e doenças; não é possível ser evitada e foge do controle dos pais. Nessa situação o que podemos fazer é oferecer apoio, e oportunidade para a criança se expressar, e se necessário buscar orientação profissional.
Algumas situações de stress podem ser evitadas, como por exemplo: excesso de responsabilidades e atividades. Noto que nos dias de hoje as crianças estão cada vez mais sobrecarregadas de atividade extra curricular. A criança se sente responsável em corresponder a uma grande expectativa dos pais, e fica sobrecarregada de deveres. Muitas vezes não sobra tempo livre para que ela possa brincar, e se dedicar aquilo que lhe dê prazer.
Na próxima postagem será abordado os sintomas do stress.
9 de março de 2009
3 de março de 2009
Encoprese
Encoprese caracteriza-se pela repetida eliminação (voluntária ou involuntária) de fezes, em lugares não destinados à eliminação. Algumas crianças sujam suas roupas com as fezes, ou outras podem depositá-las no chão, ou até em lugares de destaque.
O diagnóstico da encoprese só é dado a crianças com mais de quatro anos de idade, que apresentam esse comportamento pelo menos uma vez por mês, por no mínimo três meses. Esse comportamento não pode estar associado ao uso de laxantes. (Critério Diagnóstico do DSM-IV)
A encoprese pode ser classificada em dois tipos: primária (quando nunca houve o controle), ou secundária (quando houve o controle, e foi perdido posteriormente). A encoprese é mais comum entre os meninos, e sua causa pode ser fisiológica ou emocional.
O cheiro exalado pela criança que suja as calças, deixa evidente para quem convive com ela que alguma coisa está acontecendo. Na escola ela pode sofrer discriminação de outras crianças.
Acho importante que os pais relatem à escola a ocorrência da encoprese. Uma professora atenta e bem informada pode ajudar, e evitar que situações desagradáveis ocorram com a criança.
É fundamental que os pais busquem orientação de médicos e psicólogos, para averiguar se há fatores orgânicos ou psicológicos envolvidos.O quanto antes a criança conseguir controlar a eliminação das fezes, menor será o prejuízo da sua auto estima, e da sua socialização.
O diagnóstico da encoprese só é dado a crianças com mais de quatro anos de idade, que apresentam esse comportamento pelo menos uma vez por mês, por no mínimo três meses. Esse comportamento não pode estar associado ao uso de laxantes. (Critério Diagnóstico do DSM-IV)
A encoprese pode ser classificada em dois tipos: primária (quando nunca houve o controle), ou secundária (quando houve o controle, e foi perdido posteriormente). A encoprese é mais comum entre os meninos, e sua causa pode ser fisiológica ou emocional.
O cheiro exalado pela criança que suja as calças, deixa evidente para quem convive com ela que alguma coisa está acontecendo. Na escola ela pode sofrer discriminação de outras crianças.
Acho importante que os pais relatem à escola a ocorrência da encoprese. Uma professora atenta e bem informada pode ajudar, e evitar que situações desagradáveis ocorram com a criança.
É fundamental que os pais busquem orientação de médicos e psicólogos, para averiguar se há fatores orgânicos ou psicológicos envolvidos.O quanto antes a criança conseguir controlar a eliminação das fezes, menor será o prejuízo da sua auto estima, e da sua socialização.
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